São Paulo - Melhor qualidade de vida, um emprego dos sonhos, uma bolsa de estudos, novas aventuras, novos amores...
Razão é o que não falta para alguém resolver mudar de país e se tornar um expatriado, mas nem sempre é fácil decidir para onde ir. Qual país oferece boas condições de vida? Onde é mais fácil se adaptar? Onde é mais caro viver? Onde é melhor para criar uma família?
Buscando responder essas perguntas, a consultoria InterNations lançou, recentemente, o estudo Expat Insider 2015, que lista os melhores países para viver como expatriado no mundo.
Quem lidera a lista é o Equador, seguido do México e de Malta. O Brasil aparece apenas no 57º lugar do ranking geral. A pesquisa ouviu um total de 14,388 expatriados de 170 nacionalidades em 195 países.
O ranking levou em conta, basicamente, cinco fatores, questionando os entrevistados a respeito de cada um deles e suas respectivas subcategorias.
Qualidade de vida: foram avaliadas opções de lazer, satisfação pessoal, deslocamento e transporte, saúde, segurança e bem-estar.
Facilidade de adaptação: o expratriado se sente bem-vindo no país? É fácil fazer amigos? Tem dificuldades com a língua?
Finanças pessoais e custo de vida: disponibilidade e custos de moradia, compatibilidade da renda com o custo de vida, impostos, entre outros quesitos.Vida em família: aqui, avaliou-se a disponibilidade, qualidade e custos de serviços de cuidado infantil e educação, além da sensação de bem-estar da família.
Mercado de trabalho: há empregos e oportunidades para construir carreira no país? Quais as garantias de segurança do trabalhador? É possível equilibrar vida pessoal e trabalho?
Cada categoria originou um ranking específico por país e a somatória deles gerou o ranking geral de melhores países para expatriados. Clique nas fotos para conferir os 20 primeiros colocados.